sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Reflexões sobre o começo do ano

E o ano começou...
Mais uma nova jornada se inicia, novas esperanças criam vidas, as antigas se renovam, os planos ganham força.

Dizem que o País só começa a funcionar depois do Carnaval, mas, não devemos esperar para colocar nossas vidas em prática somente depois dos festejos de Momo. É começar já!

O que me deixa chateado é tomar conhecimento de que todo início de ano a história se repete. Ah, não estou falando de certos programas televisivos, e sim, das destruições causadas pela chuva no sudeste.
É impressionante, mas, todo começo de janeiro é a mesma coisa. O pior de tudo é que vidas são perdidas, junto ao pouco que cada família possuía. Até quando vamos ter que lamentar isso? Durante o resto do ano não seria possível concentrar esforços para evitar essas perdas?

Outro assunto importante, ao menos para mim, é a busca por emprego. Ao menos um emprego algo fixo. É uma pena não podermos viver de arte/cultura no Brasil. Até falar isso soa utópico, mas, seria o certo para a maioria dos artistas que precisam conciliar um trabalho fixo às suas atividades artísticas. Mais comum nessa situação são os pesquisadores musicais: sempre precisam ter um emprego que dê suporte às suas pesquisas. Viver somente para pesquisar ainda é um sonho distante...

E quem disse que viver é fácil? Creio que pra ninguém. Mesmo as pessoas que são mais felizes, realizadas, precisam se preocupar o mínimo que seja para manter esse estado de graça. Por outro lado isso não quer dizer que nós, pobres mortais que matam um ou vários leões por dia, não possamos desfrutar momentos de felicidade, de leveza, mesmo em meio ao caos diário. 

Para isso, basta tentar não perdermos e trabalharmos nossa sensibilidade. Ela ajudará a atrair e identificar os momentos leves e prazerosos que tornarão nossa caminhada mais interessante. Como ser mais sensível?
Isso é uma descoberta pessoal. Algo que nos emociona, mesmo que nos deixe constrangidos, mas que seja um momento só nosso. Eu comigo mesmo.

Ah, e ter a sensibilidade de deixarmos a educação e gentileza fazer parte de nossa vida mais frequentemente. Um bom dia, um sorriso, um com licença, obrigado, nunca fizeram mal a alguém. Ao contrário. Vamos tentar por essas e outras ações em prática e observarmos a sutil mudança.

Será muito prazeroso!
Um bom dia,
Marcelo